sábado, 17 de dezembro de 2011

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Bom Natal

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Exposição de Presépios



 O Natal chegou à BE. A nossa árvore também se vestiu para a ocasião.  Alguns professores emprestaram os seus presépios para exposição.



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Concurso Micro-Conto do Natal


REGULAMENTO DO CONCURSO “ MICRO-CONTOS de NATAL”

DESTINATÁRIOS
  1. Este concurso está aberto a todos os alunos da ESPAN, em duas categorias: 3º Ciclo e Secundário.
  2. O concorrente é obrigado a respeitar o regulamento deste concurso e aceitar as decisões tomadas pelo Júri. Não haverá direito a recurso da decisão do Júri.
  3. Com os melhores contos será criado um e-book que será divulgado no Blogue da Biblioteca / Centro de Recursos. Os três melhores contos terão direito a um prémio.

REGRAS DO CONCURSO
  1. São admitidos exclusivamente textos originais escritos em português.
  2. Os Micro-Contos a concurso deverão obedecer às seguintes características:
5.1.        Devem ter um título que não deverá exceder 3 palavras.
5.2.        Devem conter as palavras  Biblioteca e Natal.
5.3.        Devem conter entre 30 a 50 palavras, (arial 12) sendo de notar que:
a)    Os artigos, as preposições, as conjunções, os pronomes e as interjeições valem como palavras.
b)    As iniciais contam como palavras (P. Natal, são duas palavras), pois são abreviaturas de uma palavra completa.
c)    Os acrónimos (por exemplo BE, CRE, etc) são considerados como palavras, uma vez que identificam uma identidade/realidade.
d)    Os números contam como palavras, tanto na forma de número (romano ou árabe: VIII, XXIX ou MCMXX, ou 8,29 ou 1920) como na forma de cardinal (oito, vinte, nove). Porém não esquecer que “29” é uma palavra mas “vinte e nove” já são 3.
e)    O título do micro-conto não conta para a soma das palavras.
f)     Os sinais de pontuação não contam como palavras.

Importante: O não cumprimento do prescrito no número anterior, em todas as suas alíneas, implica a exclusão do texto a concurso.

6.  Cada aluno pode concorrer com mais do que um conto. Os trabalhos são enviados por correio eletrónico para concursos.biblioteca@esb3-pealbertoneto.edu.pt até 22 de dezembro de 2011.

7. Na mensagem de correio eletrónico tem de constar o nome, ano, número e turma do concorrente. O participante recebe uma mensagem de confirmação de que a sua mensagem foi recebida. Caso não a receba, deve contactar a BE/CRE presencialmente dentro do prazo do concurso, no horário de funcionamento, ou enviar uma mensagem para biblioteca@espan.edu.pt.      

8. Os resultados serão divulgados em janeiro de 2012 em sessão na BE/CRE na qual serão entregues os prémios aos melhores contos.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Exposição de alguns carros do TINTIN

A Biblioteca iniciou um ciclo de exposições, com a cedência temporária  de alguns carros e livros do TINTIN, da coleção particular de um professor da escola.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

“O Bom Inverno” – João Tordo


“O Bom Inverno” – João Tordo

Criaram-se muitas expectativas em torno do novo romance de João Tordo, O Bom Inverno– é natural, afinal o autor ganhou há pouco tempo o Prémio José Saramago 2009, com As Três Vidas. Por norma, quando se geram muitas expectativas, dá mau resultado, seja em livros, filmes, discos ou qualquer outro tipo de obra. Felizmente, desta vez isso não aconteceu, ou seja, o livro (editado pela Dom Quixote) é mesmo bom; muito bom, sejamos justos.
Bem escrito, com uma boa selecção de vocabulário, bem estruturado e desenvolvido,O Bom Inverno é um excelente romance negro que, apesar do seu estilo clássico, não deixa de surpreender o leitor. Este é, igualmente, um livro sobre escritores e o processo de escrita e aqui por certo as vivências pessoais de Tordo não terão sido esquecidas na hora de “montar” uma série de personagens fascinantes.
O enredo avança lenta mas progressivamente para o abismo. Tudo começa numa reunião de escritores na Hungria, onde um depressivo autor português trava conhecimento com um estouvado italiano, e acaba num denso bosque italiano, onde não faltam cadáveres, carreiros sem saída, desconfianças, traições, vinganças, dolorosas revelações e estranhas formas de justiça.
O escritor português, um frustrado que faz do Dr. House uma referência (coxeia como ele, mas sem motivos para o fazer – é tudo psicológico), aceita, contrariado, participar num encontro literário em Budapeste – o dinheiro pago pela presença faz-lhe jeito, dada a escassa produção literária que tem tido. Na Hungria trava conhecimento com o extrovertido e inconsequente Vicenzo, que, apesar de ser o oposto do português, o convence a ir a Sabaudia, à casa de um produtor de cinema conhecido por apoiar artistas. Lá em Sabaudia, onde se reúne um grupo internacional de artistas e “penduras” (cada um mais estranho e louco do que o outro), quando o tal produtor, Don Metzger, aparece, já está morto, e logo no lago de sua casa.
Em O Bom Inverno há um bom leque de personagens cativantes e imprevisíveis, um leque onde podemos incluir a própria casa de Don, “personagem” fundamental para o desenrolar da história. Fundamental, também, é Bosco, um artista catalão – careca, fisicamente enorme e assustador – protegido por Don que se dedica a construir e lançar balões de ar quente e que carrega um passado pouco habitual para alguém ligado às artes, pois passou por diversos cenários de guerra e morte. É Bosco quem quer – à força (e não é pouca) – justiça, uma forma de vingar o seu protector, que, achava ele, já antes era “sugado” pelos seus convidados/protegidos. Para tal, não deixa ninguém sair de lá e, criando um ambiente terrível entre as personagens, pretende descobrir, escondendo-se no bosque, o culpado. O ambiente claustrofóbico que se gera puxa pelo lado mais negro e deprimente das pessoas envolvidas, não permitindo a ninguém afirmar-se e mostrar-se totalmente inocente.
É, portanto, um livro de muitas personagens, muito diferentes entre si, como se o próprio autor as quisesse descobrir, ver como se comportavam em condições extremas. Para o leitor tanto melhor, pois também tem a possibilidade acompanhar o desenvolvimento dessas personagens. E, avisa-se desde já, não vale a pena nutrir simpatia por nenhuma em especial, todas hão-de revelar os seus podres.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Alice Vieira - Os Profetas

 
Alice Vieira escreve o primeiro romance não juvenil
"No ano de 1533 viviam na ilha de Porto Santo um homem chamado Fernão Nunes e uma sobrinha sua, Filipa Nunes. Dizendo-se inspirados pelo Espírito Santo, tio e sobrinha declararam-se profetas. A heresia não podia ser tolerada, e ao fim de dezoito dias os hereges foram presos, sendo levados para a vila de Machico e depois enviados para Évora."

Este é o princípio de “Os Profetas” o primeiro romance não juvenil de Alice Vieirra que chega aos escaparates das livrarias pela editorial Caminho.
Trata-se de um romance histórico, que  recria a vida na Lisboa quinhentista, com as angústias e os temores que ensombravam uma cidade bela e cosmopolita sobre a qual se adensavam as nuvens da Inquisição e do desastre nacional.
Alice Vieira é fiel à História não escamoteando as suas simpatias e as suas discordâncias e oferecendo-nos um relato emocionante de factos verídicos.
Alice Vieira nasceu em 1943 em Lisboa. É licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Colaborou com o  suplemento «Juvenil» do Diário de Lisboa e a partir de 1969 dedicou-se ao jornalismo profissional.

Desde 1979 que publica regularmente tendo-se dedicado sobretudo à literatura juvenil.
Recebeu em 1979 o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa; em 1983, com Este Rei que Eu Escolhi, o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil; e em 1994 o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra.

domingo, 16 de outubro de 2011

CLARABÓIA de José Saramago




O primeiro romance do Nobel, escrito sob pseudónimo e que não chegou a ser publicado.
A ação do romance localiza-se em Lisboa em meados do século XX. Num prédio existente numa zona popular não identificada de Lisboa vivem seis famílias: um sapateiro com a respetiva mulher e um caixeiro-viajante casado com uma galega e o respetivo filho – nos dois apartamentos do rés do chão; um empregado da tipografia de um jornal e a respetiva mulher e uma “mulher por conta” no 1º andar; uma família de quatro mulheres (duas irmãs e as duas filhas de uma delas) e, em frente, no 2º andar, um empregado de escritório a mulher e a respetiva filha no início da idade adulta.
O romance começa com uma conversa matinal entre o sapateiro do rés do chão, Silvestre, e a mulher, Mariana, sobre se lhes seria conveniente e útil alugar um quarto que têm livre para daí obter algum rendimento. A conversa decorre, o dia vai nascendo, a vida no prédio recomeça e o romance avança revelando ao leitor as vidas daquelas seis famílias da pequena burguesia lisboeta: os seus dramas pessoais e familiares, a estreiteza das suas vidas, as suas frustrações e pequenas misérias, materiais e morais.
O quarto do sapateiro acaba alugado a Abel Nogueira, personagem para o qual Saramago transpõe o seu debate – debate que 30 anos depois viria a ser o tema central do romance O Ano da Morte de Ricardo Reis – com Fernando Pessoa: Podemos manter-nos alheios ao mundo que nos rodeia? Não teremos o dever de intervir no mundo porque somos dele parte integrante?

terça-feira, 11 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Cinema à 3ª

Começa já no dia 11 de Outubro, pelas 13:30, no Auditório o projecto Cinema à 3ª  com o filme NADA A DECLARAR (RIEN À DÉCLARER).

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Dia do Diploma - 30 de Setembro


Diploma de Mérito - 7º / 8º / 9º

Diplomas de Mérito - 12º Ano

Curso de Ciências e Tecnologia

Curso Ciências Sócio-Económicas

Curso de Artes Visuais

Curso de Línguas e Humanidades

Curso Prof. de Design

Curso Prof. Técnico de Gestão

Curso Prof. de Técnico de Informática de Gestão




quinta-feira, 29 de setembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Acordo dos desacordos


Pergunta-se uma pessoa: o que pode levar indivíduos de reconhecida qualidade científica a propor, e tornar a propor, medidas que um exame crítico, mais ou menos aturado, demonstra serem descabeladas, irresponsáveis, quando não idiotas? A resposta poderá espantar, mas tem de ser dita: tudo nasce desse embalador e entorpecente aconchego chamado «Lusofonia». Envoltos nessa doce quentura, mesmo os mais perspicazes espíritos perdem o tino. Em nome de uma «fraternidade» que só existe nos seus delírios, exercem um poder duradouro que ninguém controla, nem eles próprios.
Hoje que dispomos de «Vocabulários» oficiais, brasileiro e português, muita coisa se esclareceu. E, antes de mais, que esses vocabulários nunca haveriam podido ser um só, o chamado «Comum», que só existiu no reino da falácia. Fomos então enganados? Claro que fomos. Só nos resta, pois, desenganarmo-nos.
No mês de todos os regressos, a LER publica um ensaio obrigatório de Fernando Venâncio sobre o Acordo Ortográfico. Dia 1 de Setembro nas bancas, com outros exclusivos e polémicas, revelados aqui nos próximos dias.

Bibliotecas obrigatórias


Cá estamos de novo, na nossa Nova Biblioteca, à vossa espera, à espera das vossas sugestões.
Visitem-nos!








sábado, 9 de julho de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Fábrica da Pólvora - Barcarena


No mês de Junho, mais precisamente nos dias 25 e 26, vai realizar-se o Festival Internacional Histórias de Ida e Volta, na Fábrica da Pólvora de Barcarena.

A iniciativa terá a duração de dois dias e pretende concentrar o trabalho de fundo e continuidade que as bibliotecas municipais têm desenvolvido na área da promoção da leitura e das literacias, numa iniciativa mais alargada, aberta à comunidade, acolhendo e promovendo propostas de contadores de histórias e diversas propostas de intervenção artística apostadas na revitalização e reinvenção da memória colectiva.

O Festival pretende ainda promover e dinamizar a Fábrica da Pólvora, recriando e reinventando este lugar como espaço de revisitação da tradição, da memória e cultura populares.

O núcleo principal do Festival será constituído por dois momentos fundamentais: a realização de Contos no Portal Mágico e o Festival Internacional da Narração com a participação de narradores internacionais e nacionais como Tim Bowley, Rodolfo Castro, Cristina Taquelim, António Fontinha, entre outros.

Paralelamente, e gravitando ao redor deste núcleo, é nossa intenção promover uma série de actividades que vão desde uma Feira de Artesanato e Feira do Livro à presença de diversas performances de dança e música, artes de rua e oficinas diversas. Não esquecendo o Baile Final, um grande momento de festa com oGrupo Pé na Terra e a participação especial de Tiago Pereira com a apresentação do Vídeo Memória, um olhar diferente sobre esta grande iniciativa. Consulte o programa em:

ttp://catalogo.cm-oeiras.pt/screens/docs/programa_festival_historias_ida_volta.pdf

segunda-feira, 20 de junho de 2011

LEYA

sábado, 18 de junho de 2011

Homenagem a José Saramgo














As cinzas de José Saramago foram depositadas, pouco depois das 11h30, junto a uma oliveira que veio da Azinhaga e a um banco de jardim feito de mármore no Campo das Cebolas, em frente à Casa dos Bicos, em Lisboa.

Aniversário da morte de José Saramago terá concerto encenado por Teresa Villaverde
Um concerto, a publicação de livros e uma sessão especial com o documentário "José & Pilar" são algumas das iniciativas que estão a ser preparadas para assinalar o primeiro aniversário da morte de José Saramago, a 18 de Junho, altura em que as cinzas do Prémio Nobel da Literatura português serão depositadas em frente à futura sede da Fundação José Saramago, na Casa dos Bicos, em Lisboa, junto a uma oliveira que virá da Azinhaga, onde nasceu.

O Ministério da Cultura está a promover e a organizar um concerto no grande auditório do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, no dia 19 de Junho, às 17h30, com a participação da Orquestra Sinfónica Portuguesa e encenação da cineasta Teresa Villaverde. Será ouvida a voz de José Saramago na leitura do seu próprio texto, concebido para acompanhar a execução da obra-prima de Joseph Haydn - "As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz", na sua versão para orquestra clássica.
"O que eu vou fazer é muito simples", diz por email Teresa Villaverde. "O José Saramago escreveu sete textos para as sete últimas palavras de Cristo. Vou tentar que os textos sejam ouvidos de uma forma que imagino pudesse agradar ao José Saramago. Vamos trazer para o palco pessoas da vida real, de várias idades e vidas difíceis", acrescenta a realizadora de "Transe".

Foi o músico e maestro catalão Jordi Savall que, em 2007, pediu ao prémio Nobel português que reflectisse sobre a obra, "Septem Verba Christi in Cruce", escrita por Joseph Haydn em 1786 e que depois a gravou em disco e DVD. "Os textos que serão ditos, alguns com a voz de José Saramago, outros de formas diversas, que Teresa Villaverde está a conceber, foram escritos a pedido de Jordi Savall, que veio a Lanzarote fazer a gravação. São de uma beleza que arrasa. Estão editados em disco e em vídeo, mas ouvi-los no palco creio que será uma experiência única", explica por e-mail a presidente da Fundação Saramago, Pilar del Río. O concerto no CCB será de entrada livre, sujeita à lotação da sala.

No dia 18 de Junho, à noite, depois de se ter realizado a cerimónia de deposição das cinzas e o descerrar da placa onde se lerá Mas não subiu para as estrelas, se à terra pertencia (de Memorial do Convento) em frente à Casa dos Bicos, a SIC irá transmitir o documentário "José & Pilar", de Miguel Gonçalves Mendes, e à mesma hora haverá uma sessão na Cinemateca Portuguesa com a presença do realizador e da viúva de Saramago. E na mesma data, em parceria exclusiva com a FNAC, será lançado oficialmente o DVD do filme bem como o CD da banda sonora original. A esta banda sonora, com actuações exclusivas e temas originais de Adriana Calcanhotto, Camané, Luís Cília, Noiserv, Pedro Gonçalves (DeadCombo) e Pedro Granato, junta-se aos músicos a voz de Saramago, com as palavras que não couberam no filme.
Por esses dias será lançada a obra "Palavras para José Saramago", uma compilação de textos críticos da sua obra e de depoimentos e manifestações de homenagem ao escritor que foram sendo publicadas por várias personalidades de 23 países.

Também em Junho será reeditada na Caminho a "Viagem a Portugal", com capa nova e novo prefácio de Claudio Magris. E sairá também o livro infantil "O Silêncio da Água", que é um fragmento de "As Pequenas Memórias" (2006), reunindo as memórias de infância e adolescência de José Saramago. As ilustrações são do espanhol Manuel Estrada. O livro, que significou a conclusão de um projecto previsto havia mais de 20 anos, já está publicado em espanhol e catalão e vai ser editado em Portugal também pela Caminho.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Eclipse da Lua


A Lua vai estar "escondida" quando nascer na quarta-feira devido a um eclipse total, o único visível em Portugal, dos seis previstos para 2011, e o Observatório Astronómico, em Lisboa, abrirá portas para o acompanhamento do fenómeno.

A partir das 20h30, inicia-se uma ação pública de observação, os telescópios da entidade vão estar virados para a lua e os seus especialistas em astrofísica ficam disponíveis para explicar os detalhes sobre os eclipses, explicou à agência Lusa o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Novidades da Feira do Livro




A Biblioteca, como é seu hábito, foi à Feira do Livro e trouxe várias novidades. Aparece e vê as últimas obras editadas em Portugal do Prémio Nobel 2010 Vargas Llosa, livros de vampiros, conspirações, mágicos... É só escolher, requisitar e levar para ler no fim de semana.


Boas Leituras!!




sexta-feira, 29 de abril de 2011

Novidades na Feira do Livro

Babel aposta em 'túnel' e inéditos na Feira do Livro

Para a 81.ª edição da Feira do Livro de Lisboa, o grupo editorial Babel preparou várias surpresas. Para além do lançamento de inéditos de Fernando Pessoa e Jorge Sena, foi reservado um espaço para divulgação de conteúdos digitais, envolvido num novo projecto que foi denominado Babel.

Forte destaque terá ainda a secção dedicada aos mais jovens, a cargo da nova chancelaria PI, pois "o primeiro livro que uma criança lê é marcante para toda a sua vida", tal como fez questão de salientar Paulo Teixeira Pinto, presidente do grupo. Na edição de 2011, a Babel não se limitou aos comuns pavilhões de exposição, tendo elaborado um "túnel" fechado, que se irá estender ao longo de 53 metros no Parque Eduardo VII, com várias áreas da literatura, da autoria da arquitecta Soledade Paiva de Sousa. Logo à entrada, o visitante depara-se com o 'e-quadrado', onde poderá contactar com os e-books, com um livro digital gigante de 1,70m por 1,25m que permite ser folheado como se de papel se tratasse. "Queremos ultrapassar os limites físicos dos livros de papel", destacou Paulo Teixeira Pinto. No entanto, apesar da novidade, ainda não será possível aos visitantes a compra e o download de conteúdos para estas plataformas."Para já, o que pretendemos é familiarizar os leitores com estas plataformas. A possibilidade de fazer downloads será uma outra fase", destacou o presidente do grupo. Em conferência com os jornalistas, Paulo Teixeira Pinto fez ainda uma revelação: "A Babel passará a ser o parceiro exclusivo para Portugal da Marvel e da Warner". Durante o encontro, o presidente da Babel destacou ainda as actividades desenvolvidas no Brasil, onde a editora possui uma sede desde Março deste ano. Alojada em São Paulo, com nove funcionários, apresenta-se "como uma editora não portuguesa, mas sim de língua portuguesa, com um segmento mono marca, pelo que não dispersará chancelas como acontece em Portugal".


Na Feira do Livro de Lisboa, o Grupo Porto Editora terá um espaço de 1250 m2 pensado para o encontro dos leitores com os livros e os autores.

Destaques:
Banda Sonora para um Regresso a Casa
Uma seleção das melhores crónicas de Joel Neto.
Amor e chocolate
O novo romance de Dorothy Koomson, depois do enorme sucesso de A filha da minha melhor amiga.



Grupo LeYa anima Feira do Livro de Lisboa com Jazz
Música jazz ao final da tarde às quintas e sextas-feiras e a “Hora do Editor” , todas as quintas-feiras, são as novidades do Grupo LeYa na Feira do Livro de Lisboa que começa quinta-feira no Parque Eduardo VII.




O Grupo que agrega 17 editoras mantém o modelo diferenciado que inaugurou há três anos no certam e, a “Praça LeYa” com 16 pavilhões e uma zona central que acolherá os mais de 50 autores que irão ao parque autografar as obras, e ainda esplanada, um palco e um espaço infantil.

Os jazz ao final da tarde é uma parceria com a Out of the Blue e a escola de jazz Luís Villas-Boas/Hot Club de Portugal, disse à Lusa fonte do grupo.

A "Hora do editor" acontecerá todas as quintas das 19:00 às 20:00, e é definido como um período durante o qual “os editores das chancelas da LeYa estarão nos respetivos pavilhões para receber e contactar com os seus leitores”, disse a mesma fonte.

O Grupo LeYA terá uma zona de consulta de e-books, gerida pela livraria on-line Leya Mediabooks.com.

Inês Pedrosa, Lídia Jorge e Patrícia Reis são as primeiras autoras a autografar obras, logo no dia da abertura da feira que se manterá no Parque Eduardo VII até ao dia 15 de maio.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

FEIRA DO LIVRO DE LISBOA

A Feira do Livro de Lisboa volta a animar a cidade, até 15 de Maio. Serão dezoito dias de debates, apresentações, lançamentos e sessões de autógrafos, num novo horário: de Segunda à Sexta-feira a abertura será às 12h30, ao Sábado e ao Domingo, às 11h00. O encerramento será às 23h00, de Domingo a Quinta-feira, e às 24h00 à Sexta-feira e Sábado.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

25 de Abril

sábado, 23 de abril de 2011

Dia Mundial do Livro - Acções nas Livrarias Bertrand

A Bertrand promove um debate na primeira Quinta-feira de cada mês, na livraria do Chiado. À volta dos livros. Este mês, excepcionalmente, transferiu-se a conversa para o dia 23 de Abril, Dia do Livro — no mesmo sítio, à mesma hora (18h30). A próxima sessão será sobre o sector e o momento que este atravessa em Portugal “Nunca se publicou tanto, já se leu mais?”. Contamos com a participação do Comissário do PNL, Fernando Pinto do Amaral, com dois editores e com a moderação de Anabela Mota Ribeiro.

sábado, 16 de abril de 2011

Dias da Música no Centro Cultural de Belém

O balanço ainda é preliminar, como salvaguardou logo no início de uma conferência de imprensa o presidente do CCB, António Mega Ferreira, e a contabilização foi feita até às 17:30 de hoje.

“Às 17:30 tínhamos cerca de 23.600 bilhetes vendidos para uma capacidade total de 29 mil lugares que foram disponibilizados este ano nos 65 concertos do programa”, revelou Mega Ferreira. (...)

Para 2012, o tema do festival, segundo Mega Ferreira, é aquele que a organização sempre quis fazer desde o início da iniciativa, em 2007, mas que ainda não se tinha arriscado a fazer porque “era necessário consolidar a fórmula”.

“A fórmula tem de estar muito bem afinada para que tudo se contenha dentro dos limites orçamentais. É que a próxima edição é cara porque será dedicada à voz humana, seja ao canto através dos tempos, sobretudo a tradição ocidental de música, mas também aberta a outras culturas e a outras formas de expressão musical”, explicou Mega Ferreira.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

25 de Abril na ESPAN


A Biblioteca vai, mais uma vez, comemorar o 25 de Abril.


Este ano contamos mais uma vez com o Martim Vicente, nosso ex-aluno.


Vamos cantar Abril e homenagear a professora Júlia Martins, no dia 27 de Abril, às 11.30, no Auditório. Inscrições na Biblioteca.

sábado, 26 de março de 2011

Centenário da morte de Fialho de Almeida

O Município de Cuba inaugurou no passado dia 4 de Março a exposição “Fialho de Almeida – A vida e a morte”. A iniciativa contou com a presença da Sr.ª Directora Regional da Cultura, Professora Aurora Carapinha.
A exposição estará patente durante o mês de Março, na Galeria da Biblioteca Municipal de Cuba e para além de painéis informativos podemos contar com um ambiente decorativo que integra alguns elementos com o objectivo de nos transportar para a época em que Fialho de Almeida viveu. Uma cadeira giratória em madeira, uma secretária e sobre ela um tinteiro, talvez muito semelhante ao que foi utilizado pelo “homem de pena” nos seus momentos de produção literária, ora como panfletista, ora como ficcionista.
A organização dos painéis informativos dispostos ao longo da sala permite-nos aceder a dados de natureza diferenciada, procurando situar-nos acerca do que foi a vida, a obra e a morte do escritor.
Realce-se que a exposição procura respeitar critérios de acessibilidade cultural, pelo que todos os painéis informativos se encontram audio-descritos.



«Deus fez o homem à sua imagem e semelhança, e fez o crítico à semelhança do gato.»

Fialho






sexta-feira, 25 de março de 2011

Encerramento da Semana da Leitura


A semana da Leitura terminou com a projecção dos filmes Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton e Comer, Orar e Amar, de acordo com o projecto "Um Livro, Um Filme".




quinta-feira, 24 de março de 2011

Semana da Leitura - Correntes de Leitura

The Maias, de Eça de Queirós, foi valorizado com as Leituras dos alunos do 10º A e F, apoiados pela professora Lurdes Freire.



















Luís Sepúlveda e o Chile foram recordados pelo professor
A. Barata,





e o humor de Mário Zambujal
foi-nos reavivado pelo Sr. Álvaro.












A turma de 8º C, com a professora Ana Paula Andrade cativou-nos com uma interpretação de O Mostrengo.